A Super Interessante (edição jan/2009) trouxe uma matéria estarrecedora sobre virus de computador, um mal que ultrapassa fronteiras e culturas tirando a paz de instuições financeiras, forças armadas, enfim, atingindo a grande maioria de pessoas que estão plugadas na rede mundial.
Larissa Santana (editora Abril) entrevista o autríaco George Ledin da Universidade Sonoma State, Califónia-EUA, o qual afirma que "os programas que usamos para combater a invasão são como vacinas vencidas, que funcionam apenas contra virus antigos e não causam nem arranhão nas 15 mil novas versões que surgem a cada semana".
O fato é que, enquanto a matéria trata especificamente da necessidade de se difundir o conhecimento especializado sobre os virus como forma de equiparar o poder de fogo contra os hackres, fico preocupado com um ponto crucial: se nossos computadores podem ser visualizados por alguem dentro ou fora do país, e ações realizadas (mesmo aquelas que já esquecemos) mas que foram "copiadas" por algum malwere (Virus Maliciosos) significa dizer que alguém que se tornou de repente notoriedade vindo a ficar famoso pode vir a ser prejudicado drasticamente por um arquivo esquecido que outro alguém resolver tornar público.
Se e-mails de presidentes em nível mundial estão sendo lidos por agencias secretas que espionam os passos desses dirigentes para fins geoestratégicos o que nos impede de supor que a sociedade do seculo XXI não esteja de uma forma ou de outra virando especie de vitrine virtual onde falar ou agir necessite de uma precisão e objetividade acima de qualquer suspeita.
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