CURRICULUM VITAE



 











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Formado em psicologia, Graduando do Curso de Direito, pós-graduando em Gestão em Organizações do Terceiro Setor e Projetos Sociais. Assessor Parlamentar com atuação na Câmara Municipal de Campina Grande-PB, Assembleia Legislativa - ALPB e Câmara dos Deputados - BSB. Exerceu função na Coordenadoria de Turismo da Prefeitura Municipal de Campina Grande-PB; na Secretaria de Estado da Saúde/PB, na área de psicologia organizacional; no Gabinete do Prefeito/PMCG.

EXPERIÊNCIAS NOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE-PB

Praticamente uma escola para mim. Lembro-me que meu primeiro representado, um jovem muito novo em sua atuação como vereador, disse-me que me contrataria para "pensar".  O ano era 2004. E na fase de campanha eleitoral eu havia feito o esboço de um projeto social que uniria setores da Universidade e comunidades com alta vulnerabilidade social. 

Doei-o para o rapaz candidato. Três meses depois, ele me convidou para fazer parte de sua equipe. No ano de 2013, retornei ao processo legislativo para trabalhar com um novo representado, também muito jovem, e representante de uma família de políticos tradicionais do Estado da Paraíba, com base em Campina Grande.

Além do trabalho específico na área de processo legislativo, tive experiências muito producentes atuando primeiramente na Comissão de Finanças, Orçamento e Controle da Câmara Municipal. E, em outra legislatura, na Comissão de Justiça e Cidadania, numa atmosfera dinâmica, ritualística, observadora de prazos regimentais e legais. Meus representados foram eleitos [cada um a seu tempo] presidentes de Comissões Permanentes e, por isso, meu trabalho exigia uma ativa atuação.

NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA PARAÍBA

Na "Casa de Epitácio Pessoa" eu mantive a conduta que imprimia o ritmo na Câmara em Campina Grande. Fazia questão de ser sempre o primeiro a chegar no gabinete. Fazia o trabalho para o qual já estava inteirado sem necessidade de quaisquer direcionamentos pelo representado ou chefe de gabinete. Tentava me espelhar na obra biográfica do deputado federal Aluízio Campos, um parlamentar paraibano, da região de Campina/Queimadas, que dizia que "o assessor precisava, antes de tudo, ser uma pessoa de leituras; o passo seguinte: competente."

Além do mais, achava que independentemente da mentalidade do representado eu tinha o dever de ser leal como um samurai. Era técnico, limitado na arte da lisonja. 

Logo no início da legislatura foi aprovada a Frente Parlamentar de Combate ao Câncer e boa parte da produção legislativa foi direcionada para essa bandeira na qual o representado figurava como presidente. Por fim, o encerramento do mandato contou com a aprovação do Estatuto da Pessoa com Câncer do Estado da Paraíba. Peça que foi confeccionada e revisada por um grupo de estudo que reuniu vários representantes de segmentos da sociedade civil organizada envolvidas ativamente com o enfrentamento do câncer em nosso Estado.

Atuava na produção legislativa; no estudo, identificação de demandas e apresentação de emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA. 


CÂMARA DOS DEPUTADOS


Com a renúncia de mandato do deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB), meu representado assumiu o mandato na qualidade de primeiro suplente (PFL, atual DEM). Três meses antes havia desembarcado em Brasília pela primeira vez, acompanhando meu representado. Fomos na cúpula jurídica do partido, visitamos alguns gabinetes de parlamentares do Estado, tanto na Câmara como no Senado.

Numa tarde antes de retornarmos visitamos o Banco Central e o BNDS. Fiquei impressionado com o desenrolar da conversa com um dos técnicos do BNDS, ao saber que éramos de Campina, ele disse que o sistema avançado de identificação de tráfego interno e externo daquela instituição tinha sido desenvolvido por uma empresa do parque tecnológico de Campina.  

Voltamos enfim, e numa tarde, assistimos a notícia da renúncia do deputado Ronaldo. Na outra semana, o representado estava tomando posse, seguido por sua equipe.

A realidade organizacional, sob todos os aspectos, da Câmara dos Deputados se mostrou de alto nível. A presteza, disposição e pontualidade com que eram tratados os assuntos internos era exemplar no serviço público federal. No plano político, tramitação de temáticas relevantes no âmbito das Comissões e no Plenário o que prevalecia e prevalece como regra não escrita é o jogo de influencia e acordos. 

O ambiente de trabalho e rotinas que, ao longo dos 14 meses em que tive o prazer de estar envolvido, vivenciei, foram marcantes e serviram para alargar minha visão do espectro positivo do serviço público: aquele que funciona efetivamente. Cada pessoa do gabinete sabia qual era sua competência a ser exercida, cada uma convergindo para o bom desempenho das atividades legislativas. 

Nos corredores das comissões, na famosa 'esteira', no horário do almoço, o encontro mágico dos sotaques. Eram mineiros, 'uai!"; soteropolitanos, 'xêro!', paulistas; 'tá me tirando, meu?!'; o carioca, 'mermão, se liga!; o som dos sulistas também, 'tchê'! Sem faltar o pernambucano e paraibano, 'num é?!' em momentos de descontração, risos de assuntos que eram gerados pelo cotidiano.

Quando a gente trabalha na Câmara dos Deputados personagens e cenários que antes via pela televisão passam a ser comuns. Presidente dos Poderes caminhando ou dando entrevistas coletivas no Salão Verde, comitivas internacionais, representantes de consulados, e tantas outras situações que tornam aquele local de trabalho singular.



OUTRAS EXPERIÊNCIAS

Secretaria de Estado da Saúde - Setor Recursos Humanos
Função: Psicologia Organizacional

Secretaria Municipal de Ciência e Tecnologia de João Pessoa - Secitec
Função: Fomento a Projetos.
 






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