Nos últimos anos, o Nordeste vem ganhando projeção econômica por causa de seu punjante crescimento econômico. Em função desse movimento, há um verdadeiro boom em andamento no mercado de trabalho da região, resultado dos investimentos de empresas locais, nacionais e multinacionais que apostam no aumento gradual do poder de consumo dos 53,8 milhões de habitantes - o que corresponde a 28% da população brasileira. O rendimento médio dos nordestinos ainda está bem abaixo do padrão brasileiro, R$ 620,00 reais por mês para pessoas acima de 25 anos de idade, ante a média nacional, de 800,00 reais. Ainda assim, o Nordeste obteve o maior avanço na participação do Produto Interno Bruto (soma de todas as riquezas geradas pelo país) ao longo da última década, saltando de 12% para 13%.
De olho em todo esse potencial, grandes fabricantes de bens de consumo estão entrando para valer no Nordeste e se preocupam em conhecer a fundo os hábitos e preferências dos nordestinos.
A grande boa notícia, para nós, nativos do Nordeste, é que ao mesmo tempo que abrem oportunidades para profissionais de todo o Brasil, as grandes empresas que atuam na região estão decididas também a valorizar a mão de obra local, já que a familiaridade com a cultura é um atributo importante, não havendo mais necessidade de fuga de cérebros, nem profissinais recém formado em diversas áreas saírem para o sudeste do país, o oásis é aqui mesmo.
Existe uma demanda crescente pela busca de profissionais em diversos setores, para psicólogos organizacionais, a deixa é o setor de RH, para TIs, o setor imobiliário entre tantos. O fato é que o nível de empregabilidade cresce no Nordeste aceleradamente auscutando o movimento de crescimento da econômia da região.
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