O processo de seleção e recrutamento de profissionais para trabalhar nas mais variadas organizações tem sofrido uma série de mudanças ao longo do tempo, até como prova de sua dinamicidade. Perfis estáticos, monocompetentes estão saindo de cena na maioria das empresas para abrir espaço aos profissionais multifatetado. Não me refiro ao indivíduo que "diz saber fazer tudo", mas ao colaborador que desenvolveu a capacidade de se adaptar às novas exigências do mercado e, portanto, entende que é preciso investimento pessoal para dentro da empresa ser o funcinário ideal. Essa figura existe? Claro que sim.
O profissional ideal, independentemente da empresa e da área em que atua, é aquele com uma rápida curva de aprendizado e com capacidade de adaptação a novas realidades. Em função da velocidade de mudança nas empresas, sai na frente quem consegue adaptar-se a culturas diferentes, a situações desafiadoras e à instabilidade. Ele consegue aprender com as experiências vivenciadas, e isto inclui os próprios erros. Um elemento sobretudo essencial, realçado no comportamento do profissional ideal é o cultivo de valores. Competência técnica ele pode aprender a desenvolver, mas os valores continuam sendo decisivos.
O profissional ideal, independentemente da empresa e da área em que atua, é aquele com uma rápida curva de aprendizado e com capacidade de adaptação a novas realidades. Em função da velocidade de mudança nas empresas, sai na frente quem consegue adaptar-se a culturas diferentes, a situações desafiadoras e à instabilidade. Ele consegue aprender com as experiências vivenciadas, e isto inclui os próprios erros. Um elemento sobretudo essencial, realçado no comportamento do profissional ideal é o cultivo de valores. Competência técnica ele pode aprender a desenvolver, mas os valores continuam sendo decisivos.
Hoje, a grande maioria das empresas desenvolve programas Job Rotation buscando trabalhar e aprofundar em todos os níveis da organização as competências de seus colaboradores. Possibilitando a sedimentação, o arraigamento e a identificação do profissional com a empresa, levando-o a compreender a organização como parte integrante de sua vida, lugar onde ele deve se sentir bem para produzir melhor.
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