Amanhã (dia 05 de outubro) será o dia tão esperado por uma gama de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o pleito eleitoral. Uma disputa acirrada, ânimos tensos, stress, corre-corre, um verdadeiro furdunço. E o povo que diz não gostar de nada disso é o primeiro que toma partido; quem afirma detestar político é o pelotão de frente a se envolver.
Mas, eu particularmente vejo com preocupação o esforço de um sem número de pseudos profissionais metidos nos mais variados meios, especialmente os de comunicação (não todos, evidentemente), utilizando-se de todos os artifícios baixos, sem escrúpulos, fanáticos, extremistas, detratores, sobretudo, oportunistas, que buscam fazer carreira maculando imagens de políticos, numa completa irresponsabilidade.
O dinheiro que ganham pode até ser tentador para esse tipo de gente, mas no fim, não é um bom negócio. E eu vou explicar.
Primeiro, um profissional ético, vencedor, sabe muito bem que aquele que hoje é oposição, amanhã pode ser situação. Se não ganha com este, pelo menos não perde. Outra razão simples, é que, sem saber, desmiolado que é, desce a lenha na reputação de algum candidato, virando propagandista de uma "verdade" cega, iracunda, atirando para todos os lados, mas que, na vida real, esses "ditos inimigos políticos" são os amigos que se encontram em Brasília nos melhores restaurantes e riem dessas situações bobas com enormes gargalhadas. Claro, protagonizada por acéfalos, bobão e babão que se encarna esse tipo de personagem.
Naturalmente, os profissionais experientes, vividos, que sempre estarão no mercado e dele extrairá o melhor, sabem que o que digo é a mais pura verdade: não vale a pena denegrir, nem xingar, nem jogar lama no nome de ninguém, porque campanhas políticas não existem somente uma vez.
O dinheiro que ganham pode até ser tentador para esse tipo de gente, mas no fim, não é um bom negócio. E eu vou explicar.
Primeiro, um profissional ético, vencedor, sabe muito bem que aquele que hoje é oposição, amanhã pode ser situação. Se não ganha com este, pelo menos não perde. Outra razão simples, é que, sem saber, desmiolado que é, desce a lenha na reputação de algum candidato, virando propagandista de uma "verdade" cega, iracunda, atirando para todos os lados, mas que, na vida real, esses "ditos inimigos políticos" são os amigos que se encontram em Brasília nos melhores restaurantes e riem dessas situações bobas com enormes gargalhadas. Claro, protagonizada por acéfalos, bobão e babão que se encarna esse tipo de personagem.
Naturalmente, os profissionais experientes, vividos, que sempre estarão no mercado e dele extrairá o melhor, sabem que o que digo é a mais pura verdade: não vale a pena denegrir, nem xingar, nem jogar lama no nome de ninguém, porque campanhas políticas não existem somente uma vez.
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