quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

O REGISTRO PICTOGRÁFICO DA GUERRA PELO LADO FEMININO



A mulher sempre esteve presente na história universal das guerras. A literatura registra feitos como os de Cleópatra do Egito, estrategista, erudita e sábia; Penélope de Ulisses.  Joana D’arc foi uma camponesa francesa que comandou parte do exército francês na Guerra dos Cem anos (1337-1453) e se tornou santa e mártir da França; Maria Quitéria foi a primeira mulher a servir oficialmente ao exército brasileiro na Guerra do Paraguai (1864-1870); Boudica foi rainha do povo britânico celta e comandou os icenos contra a dominação romana na Bretanha (ano 60 ou 61 d.C.).



A maioria das mulheres que tiveram participação ativa na Segunda Grande Guerra Mundial tinha, quase sempre, uma história de tristeza, de perda, de sonhos destruídos. O quadro devastador deixado pelos invasores, pelas forças inimigas separavam pessoas queridas não poucas vezes de forma trágica.


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