Você quer mesmo descobrir quem é o primeiro político bem intensionado da história universal? Então, continue lendo esse texto e você não apenas descobrirá quem é a pessoa, mas também encontrará elementos que o ajudarão a mudar sua visão sobre a política de uma forma geral.
Por volta do ano 367 a.C. o filósofo grego Aristóteles teria afirmado que a vida em comunidade constitui o fim por natureza (phusis télos estin) para o qual tendem as anteriores associações, caracterizando-se pela auto-suficiência (autarques) e por promover uma vida boa (eu zen), mas sobretudo por possuir um poder político.¹
Além de ficar claro para Aristóteles que o homem é um ser, por natureza, político, era certo que também acreditava que a política é libertadora e poderia conduzir ao nível pleno de realização da pólis, comunidade social. O contrário disso geraria a ser isolado, insociável e apolítico "como um deus ou uma besta."
Nogueira (2001)², alerta-nos que falar em defesa da política hoje, pode soar estranho a muitos ouvidos, treinados para colocar a política no banco dos réus, na lista das coisas imprestáveis, de pouco valor, prejudiciais mesmos.
De fato, boa parte desse pensamento negativo pode ser atribuída a cristalização sociocultural que recebemos, principalmente no caso do Brasil, onde somos educados desde a fase do ensino fundamental a nutrir um pensamento erroneo sobre aspectos ligados à política.
Em países desenvolvidos as crianças aprendem sobre a história dos políticos mais influentes da história da nação. Cultivam um sentimento positivo em relação à pátria e seus valores. Aprendem a ser vencedores, desbravadores, conquistadores. Implicações que guardam relação com nosso comportamento em relação a determinados assuntos podem ter sido resultado da falta de visão política de muitos de nossos educadores, eu presumo.
Mas quem foi o primeiro político bem intensionado da História Universal, afinal? Foi algum dos famosos gregos ou romanos que se tornaram célebres por seus discursos e feitos? Ou quem sabe algum dos grandes nomes entre os Assírios, Babilônicos ou Medos Persas da antiguidade?
Posso assegurar-lhe que esse político é conhecido mais pelas suas ações atemporais e temporais, que pelo nome. Ele dispensa qualquer recurso de marketing em seu favor, já que tudo que fez e faz falam altissonantemente, mesmo sem palavras e voz.
Foi ele quem fez o universo invisível, quando nem mesmo o tempo existia (Isaías 9.6 o descreve como o Pai da Eternidade); uma realiadade fora da compreensão dos domínios físicos palpáveis e perceptível do ponto de vista humano. Ele estabeleceu seu Trono nesse universo, donde domina sobre tudo segundo sua vontade, sem sofrer quaisquer mudanças e sombras de variação (Tiago 1.7; Salmos 115.3).
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¹In texto integral de Aristóteles 'Política'; editora Martin Claret, 2006.
² In Nogueira, Marco Aurélio. Ed. 6. Série Livre Pensar, 2001.
Por volta do ano 367 a.C. o filósofo grego Aristóteles teria afirmado que a vida em comunidade constitui o fim por natureza (phusis télos estin) para o qual tendem as anteriores associações, caracterizando-se pela auto-suficiência (autarques) e por promover uma vida boa (eu zen), mas sobretudo por possuir um poder político.¹
Além de ficar claro para Aristóteles que o homem é um ser, por natureza, político, era certo que também acreditava que a política é libertadora e poderia conduzir ao nível pleno de realização da pólis, comunidade social. O contrário disso geraria a ser isolado, insociável e apolítico "como um deus ou uma besta."
Nogueira (2001)², alerta-nos que falar em defesa da política hoje, pode soar estranho a muitos ouvidos, treinados para colocar a política no banco dos réus, na lista das coisas imprestáveis, de pouco valor, prejudiciais mesmos.
De fato, boa parte desse pensamento negativo pode ser atribuída a cristalização sociocultural que recebemos, principalmente no caso do Brasil, onde somos educados desde a fase do ensino fundamental a nutrir um pensamento erroneo sobre aspectos ligados à política.
Em países desenvolvidos as crianças aprendem sobre a história dos políticos mais influentes da história da nação. Cultivam um sentimento positivo em relação à pátria e seus valores. Aprendem a ser vencedores, desbravadores, conquistadores. Implicações que guardam relação com nosso comportamento em relação a determinados assuntos podem ter sido resultado da falta de visão política de muitos de nossos educadores, eu presumo.
Mas quem foi o primeiro político bem intensionado da História Universal, afinal? Foi algum dos famosos gregos ou romanos que se tornaram célebres por seus discursos e feitos? Ou quem sabe algum dos grandes nomes entre os Assírios, Babilônicos ou Medos Persas da antiguidade?
Posso assegurar-lhe que esse político é conhecido mais pelas suas ações atemporais e temporais, que pelo nome. Ele dispensa qualquer recurso de marketing em seu favor, já que tudo que fez e faz falam altissonantemente, mesmo sem palavras e voz.
Foi ele quem fez o universo invisível, quando nem mesmo o tempo existia (Isaías 9.6 o descreve como o Pai da Eternidade); uma realiadade fora da compreensão dos domínios físicos palpáveis e perceptível do ponto de vista humano. Ele estabeleceu seu Trono nesse universo, donde domina sobre tudo segundo sua vontade, sem sofrer quaisquer mudanças e sombras de variação (Tiago 1.7; Salmos 115.3).
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¹In texto integral de Aristóteles 'Política'; editora Martin Claret, 2006.
² In Nogueira, Marco Aurélio. Ed. 6. Série Livre Pensar, 2001.